“A experiência da misericórdia na Vida Religiosa é mais importante que as obras”, diz superiora geral da Divina Providência

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Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco na última sexta-feira realizou mais uma de suas visitas de surpresa previstas para este Ano Jubilar. Ele visitou um centro que recupera jovens com problemas de droga, colocando em prática as obras de misericórdia espirituais e corporais.

Mas de onde surgem essas obras? Sua base se encontra no capítulo 25 do Evangelho de S. Mateus. No decorrer dos séculos, elas foram se aperfeiçoando, encontrando, por fim, fundamento teológico em Santo Tomás de Aquino. Trata-se de sete obras corporais (dar de comer ao faminto; dar de beber ao sedento; abrigar o forasteiro; vestir os nus; assistir os doentes; visitar os presos e enterrar os mortos) e sete espirituais ensinar os ignorantes; dar bom conselho; corrigir os que erram; perdoar as injúrias; consolar os tristes; sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo; e rezar a Deus por vivos e defuntos).

O Programa Brasileiro recebeu em seus estúdios a Superiora da Congregação da Divina Providência, Ir. Márian Ambrósio, que comenta três das sete obras corporais, relacionando-as de modo especial com a vida consagrada. Ouça!

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